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PCP questiona Governo sobre problemas de segurança no concelho de Montemor-o-Novo

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Segundo informações que chegaram ao grupo parlamentar do PCP, existe a possibilidade de encerramento dos postos da GNR de Cabrela, Lavre, Santiago do Escoural e S. Cristovão, onde se tem verificado a redução de efetivos, o que tem vindo a preocupar as populações locais.

 

As populações destas freguesias têm vindo a exigir o aumento do número de efetivos de forma a que possam ser efetuados patrulhamentos noturnos. Exigem também que se dote esta força de segurança dos equipamentos e meios necessários ao cumprimento das suas missões operacionais de proximidade.

 

Estes profissionais fazem um serviço de proximidade muito importante para a dissuasão da criminalidade mantendo contacto com as populações na procura de um concelho mais justo e equilibrado e seguro para todos.

 

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PCP: Condições alternativas de acesso à EN4 a partir do acesso nascente em Arraiolos

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O acesso à Estrada Nacional 4 (EN4) a partir do centro da vila de Arraiolos através do acesso sul apenas permite o acesso a um dos sentidos da referida via (sentido nascente-poente), limitação essa que obriga muitos dos condutores que pretendem deslocar-se no sentido contrário a circular por dentro da vila para poderem aceder à referida via através do acesso nascente.

 

Estas limitações resultam das condições em que aquele acesso foi definido, condicionam de forma significativa a circulação rodoviária e são particularmente prejudiciais para a deslocação dos bombeiros voluntários e dos veículos de urgência e emergência.

 

O serviço de socorro e as condições de deslocação dos veículos dos bombeiros dificilmente são compatíveis com a obrigação de circular por dentro da vila de Arraiolos e levantam a necessidade de serem consideradas alternativas nas condições daquele acesso à EN4.

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PCP questiona Governo sobre volume de trabalho extraordinário de enfermagem no ACES do Alentejo Central (Évora)

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Em qualquer serviço a existência de um volume significativo de trabalho extraordinário é motivo de preocupação uma vez que é um indício da falta de profissionais face às necessidades do serviço.

A situação torna-se ainda mais preocupante se esse volume significativo de trabalho extraordinário não é reduzido num curto espaço de tempo pois as suas consequências, em particular de desgaste dos trabalhadores, podem traduzir-se em condições ainda mais difíceis para o desempenho de funções.

Em particular na área da saúde têm sido relatadas com frequência situações de “esgotamento” (burn out) dos profissionais em resultado da intensidade dos ritmos de trabalho e da desregulação dos horários a que são sujeitos, precisamente em resultado da sobrecarga dos profissionais que estão ao serviço e das carências existentes.

A situação que se verifica no Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) do Alentejo Central (Évora) e o volume de trabalho extraordinário de enfermagem em praticamente todo o distrito é reveladora dessas preocupações e confirma simultaneamente a carência de enfermeiros e a urgência de medidas que lhe ponham fim.