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Comissão Concelhia de Vendas Novas do PCP realizou o já tradicional torneio da Malha

Realizou-se no passado dia 14 de julho o já tradicional torneio da malha e de chinquilho, organizado pela comissão concelhia de Vendas Novas do PCP. Foram dezenas de participantes, numa iniciativa de promoção de um desporto popular com muita implementação no concelho.
Patrícia Machado responsável pela Organização Regional de Évora e membro da Comissão Política do Comité Central do PCP, fez uma saudação à iniciativa e destacou os aumentos extraordinários das pensões que terão lugar em Agosto, que só foram possíveis pela acção do PCP e pela a luta dos Reformados e pensionistas.

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PCP questiona Governo PS sobre encerramento da estação dos CTT em Viana do Alentejo

Fazendo cálculos exclusivamente quanto aos lucros da sua atividade, a administração privada que tomou conta dos CTT decidiu que os seus lucros estão acima dos direitos das populações do concelho de Viana do Alentejo e tomou a decisão de encerrar a estação.

 

O PCP questionou o Governo PS num quadro em que a privatização dos CTT inscrita no Pacto de Agressão assinado por PS, PSD e CDS com a troica estrangeira e depois concretizada pelo Governo PSD/CDS continua a revelar-se como já se adivinhava: trágica para o país que perdeu o serviço púbico postal e trágica para as populações – em particular do interior – que ficaram entregues à sua própria sorte perante uma empresa privada que atende apenas aos seus lucros sem preocupação com as consequências das decisões que toma.

 

O exemplo mais flagrante dessa realidade é o anúncio de uma nova vaga de encerramento de estações dos CTT no Alentejo, designadamente em Viana do Alentejo, perante a passividade do Governo PS que assiste impassível a estas decisões sem as travar.

 

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PCP questiona Governo sobre degradação do serviço ferroviário intercidades Évora-Lisboa

201804052304306840O PCP questionou o Governo sobre a degradação do serviço ferroviário intercidades (IC) Évora-Lisboa.

 
Em causa está a substituição das habituais composições do IC por outras utilizadas nos serviços Regional e Inter-Regional.
 
As composições habitualmente utilizadas no serviço IC Évora-Lisboa são constituídas por uma locomotiva eléctrica Siemens (fabricada em 1993), da série "CP 5600", e três carruagens Sorefame, por automotoras eléctricas designadas Unidades Triplas Eléctricas (UTE), série CP 2240.
 
Nessas composições, a locomotiva atinge os 220 km/h mas as carruagens estão limitadas a 200 km/h. No troço compreendido entre Bombel e Évora, renovado integralmente em 2011, os IC atingem os 200 km/h. A ligação Évora-Oriente faz-se em 1h30min e os utilizadores frequentes daquela ligação classificam o serviço como bom.
 
Com as composições actuais, as automotoras estão limitadas a velocidades de 120 km/h, tendo um "lay-out" interior pouco apropriado para viagens de longo curso que não assegura o conforto correspondente ao serviço IC. A baixa velocidade de ponta das UTE origina atrasos muito significativos face aos horários previstos, prejudicando os passageiros de forma que torna impraticável a utilização do serviço ferroviário.
 
Os passageiros continuam a suportar o custo do serviço IC mas a CP não tem ressarcido os passageiros pelos transtornos causados e pela perda de qualidade do serviço, não obstante terem sido apresentadas algumas reclamações.
 
O PCP sabe que na origem destes problemas estão opções de sucessivos governos que ao longo de décadas cortaram no investimento público em nome do cumprimento das metas do défice e de outras imposições feitas pela União Europeia ou pelos grupos económicos que visavam a degradação do serviço prestado pela CP como forma de alcançarem os seus objetivos de privatização da empresa.
 
Esses cortes no investimento público, feitos também por opção do actual Governo PS, atingiram as condições de manutenção do material circulante e, ao fim de anos de cortes acumulados, as consequências dessas opções geram agora uma situação verdadeiramente insustentável para a prestação do serviço de transporte público ferroviário.
 
 O PCP questionou por isso o Governo sobre:
 
 1- Como justifica o Governo a situação de degradação do serviço ferroviário Intecidades entre Évora e Lisboa?
 
2- Como justifica o Governo a opção de substituição das composições que efectuam aquele serviço?
 
3- Que medidas vai o Governo tomar para repor as condições correspondentes ao serviço Intercidades na ligação entre Évora e Lisboa?
 
4- Que medidas adotou ou vai o Governo adotar para compensar os passageiros que utilizam o serviço Intercidades entre Évora e Lisboa sem as condições correspondentes?