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A ligação ferroviária Sines/Badajoz e a população de Évora

A ligação ferroviária Sines/Badajoz é uma reivindicação antiga dos alentejanos e do PCP. Ao possibilitar o transporte de mercadorias, de e para a região, esta ligação permite não só o desenvolvimento do porto de Sines, como é indispensável para o desenvolvimento de toda a região.

Quando nos anos 80 foi elaborado o primeiro PDM, a antiga linha de Estremoz ainda estava em funcionamento, pelo que era inevitável que se mantivesse no plano como tal. Também a utilização da linha, por comboios de passageiros com as características de então, nada tem a ver com a utilização que agora se prevê, sendo  compatível com a proximidade das habitações e com os atravessamentos do canal pela circulação rodoviária.

Entretanto esta linha foi desativada no início do século, pelo que a  revisão do PDM, efetuada em 2008 pela Câmara Municipal de Évora, durante a gestão PS, deveria ter retirado esta linha do plano. Neste sentido, como em outros, a revisão do PDM revelou-se uma oportunidade perdida, pois já então existia um consenso alargado contra a utilização do antigo ramal que atravessa uma zona de expansão habitacional para circulação ferroviária.

O PCP não pode estar de acordo com a definição do atual traçado de atravessamento da cidade de Évora, pois não será cúmplice com uma solução que faz passar o comboio a 10 metros das janelas dos moradores, corta as vias de comunicação, isola bairros, e coloca mesmo em causa o serviço de recolha de lixo e de transportes públicos do bairro de Santa Luzia, por exemplo.

Sempre considerámos que o investimento na ferrovia, e esta ligação em particular, é indispensável para evitar o despovoamento da região e promover o seu desenvolvimento mas consideramos que este desenvolvimento não pode ser conseguido à custa do bem-estar dos moradores da freguesia da Senhora da Saúde, e da população em geral. O PCP manifesta a sua solidariedade para com as justas reivindicações da população, e tudo fará para contribuir para encontrar alternativas para esta solução. Nesse sentido, o deputado do PCP na Assembleia da República, João Oliveira, questionou o governo sobre esta situação e sobre possíveis soluções.

 

A Comissão Concelhia de Évora do PCP

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Alandroal – Comemoração do 95º Aniversário do PCP


 

É emocionante a militância, o empenho e a dedicação de alguns camaradas, para erguer as iniciativas do partido. No Alandroal vencendo todas as contrariedades e porque já estamos em Abril e não se podia esperar mais tempo, as comemorações do 95.º aniversário do Partido ultrapassou todas as espectativas, a tenda foi pequena para todos os que queriam comemorar o aniversário do PCP. Homens e mulheres sem partido, ali tiveram com o sorriso estampado no rosto, junto de muitos militantes do PCP, porque ali em S. Pedro de Terena bem no centro da Freguesia o PCP erguia bem alto a sua voz.

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NOTA DE IMPRENSA DA DOREV DO PCP

Reunida no dia 08 de Abril, a Direcção da Organização Regional de Évora do PCP, analisou a situação política e as tarefas do Partido e considerou:

 

Ser inadiável trabalhar para exigir a devolução às populações as Freguesias que foram agregadas, pela lei n.º 11-A/2013 da autoria da maioria PSD/CDS-PP e só por estes aprovada na Assembleia da República, a qual resultou num rude golpe para as populações, além de não trazer nenhuma mais valia, apenas serviu para satisfazer as exigências da troika, à semelhança do que sucedeu com a destruição de muitos outros serviços públicos. Esta farsa de reforma administrativa territorial autárquica não trouxe qualquer poupança ao Estado, resultando em muitas situações em encargos acrescidos para as Freguesias e desvirtuou o papel e função das Freguesias na organização do poder local. O PCP assume cumprir o compromisso assumido de que as Freguesias devem ser devolvidas às populações e exige que todo o processo esteja concluindo de forma a assegurar as eleições no acto eleitoral de 2017.

 

Que as comemorações do 42.º aniversário do 25 de Abril e do 1.º de Maio, dia Internacional do Trabalhador, devem merecer da parte dos militantes do Partido e das organizações um profundo empenhamento na mobilização e participação, são duas datas de convívio mas de acção e luta pela defesa dos direitos dos trabalhadores, das populações e na defesa do regime democrático.

 

Foi ainda analisado a programação e a discussão em curso para a 1.ª fase da preparação do XX Congresso do PCP e realizada uma primeira discussão da Resolução do Comité Central de dia 3 e 4 de Março sobre esta fase do XX Congresso do PCP que terá lugar no final do ano em Almada.

 

Évora, 08/4/2016