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Insídia e mentira no comando editorial da TVI

A peça hoje editada, na esteira de anteriores construções de anticomunismo que a TVI e uma suposta jornalista têm derramado para o ecrã, tem um mérito: o de se perceber a operação que, sustentada nas mesmas mentiras e falsificações, percorre o objectivo pré-determinado de atacar os comunistas e o PCP.

As insinuações transformadas em acusações que hoje se repetiram não merecem mais que a dose de desprezo correspondente à desqualificação profissional e ética de quem a produz. A má-educação e a boçalidade em presença nas expressões que usa, a confrangedora ignorância revelada sempre que sai do guião de calúnias que estabeleceu, a ligeireza com que recorre à mentira patenteada na peça, a idiotice revelada quando inquisitorialmente insiste na pergunta se alguma vez o carro da autarquia o conduziu a casa, a intolerável e pidesca invasão de privacidade – são exemplo de tudo o que um mero candidato a um curso de jornalismo não pode cometer se aspirar a essa profissão.

Aos que ocorrerão a acusar o PCP de não desmentir as mentiras se responderá que, para lá do que documentadamente a autarquia esclarece, o conteúdo da peça desmente-se a si próprio. Não vale a pena insistir, porque a interlocutora não alcança a explicação, de que é mentira a Câmara Municipal do Seixal ser das mais endividadas (ignorando a relação dívida/receita) quando aquele município é o 18.º no ranking entre cem com melhor eficiência financeira como se pode consultar no Anuário Financeiro dos Municípios Portugueses; não vale a pena tentar que perceba a definição de ajuste directo, contrato limitado ou contrato público; seria gratuita levá-la a constatar que os «carros de luxo» que alude são idênticos aos que a equipe da TVI usou aquando da entrevista com o presidente da Câmara Municipal; a impossibilidade cognitiva que torna inútil levá-la a conseguir distinguir a função de «eleito» com «emprego»; o esforço em vão de levar a protagonista a entender que não se contrata para funções técnicas de apoio à vereação por concurso (no Seixal como em qualquer outro município); e ainda menos tentar que o impulso odioso, persecutório contra o direito dos comunistas a terem vida ou trabalho lhe desapareça.

O que é lamentável é que por opção, e seguramente por orientação, a TVI dê abrigo ao que de mais rasteiro se tem produzido e editado no percurso da comunicação social nacional.

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PCP solidário com os trabalhadores do Call Center da Fidelidade

A deputada Rita Rato esteve presente no protesto dos trabalhadores do Call Center da Fidelidade, que marcaram presença em frente à sede da Fidelidade, em Lisboa, demonstrando solidariedade com a luta e a coragem destes trabalhadores. A greve do dia 5 de Fevereiro, convocada pelo SINAPSA - Sindicato Nacional dos Profissionais de Seguros e Afins, foi a primeira de várias acções de luta a realizar durante o mês de Fevereiro.

A Direcção Organização Regional de Évora - DOREV do PCP valoriza a coragem dos trabalhadores que resistem às ameaças e pressões e apela à união dos trabalhadores como factor determinante no desenvolvimento da luta.  A Fidelidade e a Newspring insistem na recusa em negociar com os trabalhadores, deturpando, iludindo e utilizando todas as manobras para dividir e intimidar os trabalhadores. O PCP condena a atitude de empresas com lucros de milhões todos os anos, à custa da precariedade dos seus trabalhadores.
 
A DOREV do PCP reafirma o seu apoio à luta e à resistência destes trabalhadores, que em condições adversas, lutam pela melhoria dos salários, pela aplicação da contratação colectiva, pelo fim do flagelo da precariedade. 
 
 
Évora, 5 de Fevereiro de 2019 | Direcção Organização Regional de Évora do PCP
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Deputado João Oliveira em Montemor-o-Novo

O Deputado João Oliveira esteve presente em Montemor-o-Novo, no dia 5 de Fevereiro iniciando a sua visita ao concelho com uma reunião com a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Montemor-o-Novo e de seguida participando numa mesa redonda sobre o Novo Hospital central público do Alentejo e o reforço dos cuidados primários de Saúde.

O Auditório da Biblioteca Almeida Faria acolheu esta iniciativa onde foi possível esclarecer os presentes sobre o ponto de situação de um processo que teima em arrancar, reclamando-se à Assembleia da República e ao Governo as medidas
necessárias para o início da construção do novo hospital central público do Alentejo, em Évora.

Para exigir um Direito há muito adiado assine a Petição Em defesa da construção do novo Hospital Central Público do Alentejo https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT90961