Recentes
Estamos a viver um período da vida do País marcado pela mais violenta ofensiva contra os interesses do nosso povo. Uma grave situação que arrastou o País não apenas para a mais grave situação social da nossa vida democrática, como para a mais grave e longa recessão económica da sua história contemporânea. Uma violenta ofensiva que continua e que tem deixado um rasto de exploração e degradação das condições de vida de milhões de portugueses.
O governo procura esconder a realidade que se vive no País e a dramática situação que muitos portugueses estão a enfrentar com abundantes doses de propaganda e meias verdades, mas essa realidade salta à vista de todos e não há campanha de mistificação que possa iludir a real situação do País e da vida dos trabalhadores, dos reformados, da generalidade das camadas e classes populares do nosso povo.
Um povo que, apesar da violência, da chantagem, das difíceis condições em que se encontra, não se resigna e vai à luta exigindo a demissão do governo do PSD/CDS, como o fez no passado dia 1 de Fevereiro na grande jornada nacional da CGTP-IN e o continuará a fazer na que já está marcada para o próximo dia 27 deste mês, com a realização das marchas de Lisboa e Porto pelos direitos, contra a troika e o governo.
Luta que não pára e que é demonstrativa da vontade dos trabalhadores e do povo de tudo fazer para apressar e pôr fim a este governo e a esta política de desastre nacional.
Uma luta que saudamos e que conta com a activa solidariedade e empenhamento dos comunistas portugueses!
Mais em: PCP
Constitui um imperativo nacional a ruptura com a política de direita e de uma mudança na vida nacional que abra caminho à construção de uma política alternativa, patriótica e de esquerda, condição para assegurar um Portugal com futuro, de justiça social e progresso, um país soberano e independente. Uma política que seja capaz de libertar Portugal da dependência e da submissão, recuperar para o país o que é do país, devolver aos trabalhadores e ao povo os seus direitos, salários e rendimentos.