«Ninguém é dono dos votos dos portugueses. Está na mão deste imenso mar de gente dar força à concretização de uma política patriótica e de esquerda», disse Jerónimo de Sousa no comício que encerrou a Marcha Nacional «A Força do Povo», promovida pela CDU, entre o Marquês de Pombal e os Restauradores.
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O Secretário-Geral do PCP encabeçou uma acção de massas que durante mais de duas horas e meia, ininterruptamente, fez transbordar a Avenida da Liberdade, inundando-a com bandeiras da Coligação Democrática Unitária PCP-PEV. E de palavras de ordem, fundadas em razões justas, expressas nos panos e nas pancartas, como a defesa das funções sociais do Estado, a recusa das privatizações e da venda de Portugal a retalho, a rejeição do garrote de uma dívida à boleia da qual têm sido impostos o aumento da exploração e do empobrecimento, a crescente submissão do País ao interesses do grande capital.